O primeiro Voo da Biguá!!!!
Nos idos de 2004, lá se vão mais de 17 anos, surgiu a ideia de administrar um Clube de Investimentos que tinha como filosofia a construção de um patrimônio lastreado em empresas com bons e promissores negócios, cujo filtro inicial partia da análise do fluxo de caixa positivo das empresas e da possibilidade do pagamento recorrente de dividendos.
Aproveitando a experiência prática na economia real dos sócios fundadores, essa foi a primeira fase do desenvolvimento da essência da Venture Investimentos.
Em 2006, a gestora foi oficializada e registrada na CVM e a partir de então houve 2 anos para se aplicar a filosofia escolhida, até nos deparamos com a primeira grande crise.
O ano de 2008 foi uma grande prova de resiliência do modelo escolhido, que era fundado nos ensinamentos do megainvestidor Warren Buffett, que prega o foco nos negócios e sua capacidade de superar as adversidades no tempo.
Apesar de toda a turbulência conseguimos algum destaque ao mostrar a consistência da estratégia em termos de perdas bem menores que o benchmark.
Ali um grande ensinamento foi adquirido. O princípio da preservação do capital!!!
O importante não é subir mais em uma grande alta. É cair menos em uma grande baixa.
Superado o período de maior turbulência, em 2010 decidimos dar um passo maior na profissionalização da gestora transformando o Clube de Investimentos num fundo de ações aberto.
Passados 10 anos, em meio a muitos desafios e ajustes de rotas, chegamos ao início do ano de 2020, com a confirmação de um outro princípio fundamental: a consistência no longo prazo.
Daí decorre a importância de se manter uma rentabilidade média anualizada adequada ao Risco X Retorno pretendido e desejado por quem investe em renda variável.
Observando grandes e famosos gestores de fundos de investimento em ações, percebemos que alcançar uma rentabilidade média entre 20 a 25% a.a é uma meta a ser alcançada e perseguida também por nós.
Felizmente essa meta vem sendo mantida nos últimos 5 anos, com uma rentabilidade anualizada no período de mais de 25% a.a, o que nos dá a certeza de estarmos seguindo bons princípios, que como bons vinhos se aprimoram com o tempo.
Como dito anteriormente, ao montarmos a carteira procuramos identificar bons negócios hoje, analisando também se foram bons negócios ontem e se serão bons negócios amanhã.
Aqui entra um ponto fundamental e atual que passa a ser incorporado na nossa análise. A sustentabilidade dos negócios das empresas que fazem parte da nossa carteira.
Esse conceito vai além da capacidade econômico-financeira da empresa envolvendo vários outros aspectos e impactos em diferentes meios e atores da sociedade.
Os filtros que num primeiro momento se limitavam a uma análise econômico-financeira passaram por uma transformação incluindo questões de governança corporativa e análise de riscos sócio-ambientais.
A experiência dos anos vividos tanto na economia real quanto na análise das empresas para compor um portfólio chegaram à mesma conclusão: Não podemos falar de sustentabilidade de uma empresa ou negócio, sem um olhar mais acurado para todos os riscos envolvidos.
Por isso, a inclusão de uma visão mais profunda de questões que possam repercutir tanto positivamente quanto negativamente nas empresas.
Sabemos, pela experiência da nossa equipe, que se não houver um comprometimento por parte da alta direção da empresa sobre os riscos envolvidos como a busca de um equilíbrio ambiental, além de um quadro de funcionários mais equânime em termos de oportunidades, o pilar da sustentabilidade da empresa pode ficar seriamente comprometido.
Daí a necessidade da reinvenção da Venture Investimentos.
Não apenas de uma marca, mas de uma visão sobre os negócios e seus impactos.
Por isso, agora a Venture Investimentos é a Biguá Capital.
Inspirados na ave que voa pelas praias e lagoas do Rio de Janeiro encontramos nesse pássaro todos os elementos e características que passam a fazer parte do nosso DNA.
Desde um voo em formato de “V” mais alto e cooperativo procurando oportunidades e a busca por uma visão de longo alcance, também podemos mergulhar fundo na análise em busca de oportunidades que não são percebidas por aqueles que as olham da superfície.
Nossa reinvenção também parte da vontade de estarmos mais próximos tanto das empresas que investimos, quanto de todos aqueles que estabelecemos uma relação de profunda confiança e transparência, para que assim possamos alinhar os desejos de construção de um patrimônio sólido baseado em atitudes responsáveis.
Tudo começa no propósito de estabelecer relações perenes, e porque não sustentáveis e sustentadas na confiança mútua e na construção do conhecimento em conjunto.
Buscar estabelecer uma rede de relacionamento que gere união e capacidade intelectiva para estar sempre pronto a entender as mudanças do mundo que nos rodeia, e adaptar-se às novas necessidades que possibilitam a criação de um verdadeiro valor no tempo.
Outro importante ensinamento que só a experiência adquirida com a observação e a passagem do tempo, é a capacidade de aliar vivência, com a inovação e assim reinventar-se.
BuscamoO primeiro Voo da Biguá!!!!
Nos idos de 2004, lá se vão mais de 17 anos, surgiu a ideia de administrar um Clube de Investimentos que tinha como filosofia a construção de um patrimônio lastreado em empresas com bons e promissores negócios, cujo filtro inicial partia da análise do fluxo de caixa positivo das empresas e da possibilidade do pagamento recorrente de dividendos.
Aproveitando a experiência prática na economia real dos sócios fundadores, essa foi a primeira fase do desenvolvimento da essência da Venture Investimentos.
Em 2006, a gestora foi oficializada e registrada na CVM e a partir de então houve 2 anos para se aplicar a filosofia escolhida, até nos deparamos com a primeira grande crise.
O ano de 2008 foi uma grande prova de resiliência do modelo escolhido, que era fundado nos ensinamentos do megainvestidor Warren Buffett, que prega o foco nos negócios e sua capacidade de superar as adversidades no tempo.
Apesar de toda a turbulência conseguimos algum destaque ao mostrar a consistência da estratégia em termos de perdas bem menores que o benchmark.
Ali um grande ensinamento foi adquirido. O princípio da preservação do capital!!!
O importante não é subir mais em uma grande alta. É cair menos em uma grande baixa.
Superado o período de maior turbulência, em 2010 decidimos dar um passo maior na profissionalização da gestora transformando o Clube de Investimentos num fundo de ações aberto.
Passados 10 anos, em meio a muitos desafios e ajustes de rotas, chegamos ao início do ano de 2020, com a confirmação de um outro princípio fundamental: a consistência no longo prazo.
Daí decorre a importância de se manter uma rentabilidade média anualizada adequada ao Risco X Retorno pretendido e desejado por quem investe em renda variável.
Observando grandes e famosos gestores de fundos de investimento em ações, percebemos que alcançar uma rentabilidade média entre 20 a 25% a.a é uma meta a ser alcançada e perseguida também por nós.
Felizmente essa meta vem sendo mantida nos últimos 5 anos, com uma rentabilidade anualizada no período de mais de 25% a.a, o que nos dá a certeza de estarmos seguindo bons princípios, que como bons vinhos se aprimoram com o tempo.
Como dito anteriormente, ao montarmos a carteira procuramos identificar bons negócios hoje, analisando também se foram bons negócios ontem e se serão bons negócios amanhã.
Aqui entra um ponto fundamental e atual que passa a ser incorporado na nossa análise. A sustentabilidade dos negócios das empresas que fazem parte da nossa carteira.
Esse conceito vai além da capacidade econômico-financeira da empresa envolvendo vários outros aspectos e impactos em diferentes meios e atores da sociedade.
Os filtros que num primeiro momento se limitavam a uma análise econômico-financeira passaram por uma transformação incluindo questões de governança corporativa e análise de riscos sócio-ambientais.
A experiência dos anos vividos tanto na economia real quanto na análise das empresas para compor um portfólio chegaram à mesma conclusão: Não podemos falar de sustentabilidade de uma empresa ou negócio, sem um olhar mais acurado para todos os riscos envolvidos.
Por isso, a inclusão de uma visão mais profunda de questões que possam repercutir tanto positivamente quanto negativamente nas empresas.
Sabemos, pela experiência da nossa equipe, que se não houver um comprometimento por parte da alta direção da empresa sobre os riscos envolvidos como a busca de um equilíbrio ambiental, além de um quadro de funcionários mais equânime em termos de oportunidades, o pilar da sustentabilidade da empresa pode ficar seriamente comprometido.
Daí a necessidade da reinvenção da Venture Investimentos.
Não apenas de uma marca, mas de uma visão sobre os negócios e seus impactos.
Por isso, agora a Venture Investimentos é a Biguá Capital.
Inspirados na ave que voa pelas praias e lagoas do Rio de Janeiro encontramos nesse pássaro todos os elementos e características que passam a fazer parte do nosso DNA.
Desde um voo em formato de “V” mais alto e cooperativo procurando oportunidades e a busca por uma visão de longo alcance, também podemos mergulhar fundo na análise em busca de oportunidades que não são percebidas por aqueles que as olham da superfície.
Nossa reinvenção também parte da vontade de estarmos mais próximos tanto das empresas que investimos, quanto de todos aqueles que estabelecemos uma relação de profunda confiança e transparência, para que assim possamos alinhar os desejos de construção de um patrimônio sólido baseado em atitudes responsáveis.
Tudo começa no propósito de estabelecer relações perenes, e porque não sustentáveis e sustentadas na confiança mútua e na construção do conhecimento em conjunto.
Buscar estabelecer uma rede de relacionamento que gere união e capacidade intelectiva para estar sempre pronto a entender as mudanças do mundo que nos rodeia, e adaptar-se às novas necessidades que possibilitam a criação de um verdadeiro valor no tempo.
Outro importante ensinamento que só a experiência adquirida com a observação e a passagem do tempo, é a capacidade de aliar vivência, com a inovação e assim reinventar-se.
Buscamos empresas e negócios que ao longo do tempo se ajustaram às novas necessidades e realidades, e que a cada movimento de transformação saíram do processo mais fortes e inseridos dentro dos ambientes pré analisados.
Isso é o que queremos em termos de empresas que compõem nossa carteira, e isso também é o queremos para termos como princípio das nossas vidas.
Essa é meta e apresentamos assim o primeiro voo da Biguá Capital!!!!s empresas e negócios que ao longo do tempo se ajustaram às novas necessidades e realidades, e que a cada movimento de transformação saíram do processo mais fortes e inseridos dentro dos ambientes pré analisados.
Isso é o que queremos em termos de empresas que compõem nossa carteira, e isso também é o queremos para termos como princípio das nossas vidas.
Essa é meta e apresentamos assim o primeiro voo da Biguá Capital!!!!